segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Africanos no Brasil - Vivianni - História

Africanos no Brasil

  • NAVIO NEGREIRO

NORMALMENTE, OS NAVIOS NEGREIROS TRANSPORTAVAM DE 300 A 600 ESCRAVOS. OS NEGROS ERAM TRANCAFIADOS NO PORÃO DOS NAVIOS, TODOS AMONTOADOS, E SOFRIAM MUITO COM AS PÉSSIMAS CONDIÇÕES DE HIGIENE E ALIMENTAÇÃO. ESSES NAVIOS ERAM CHAMADOS DE TUMBEIROS, PORQUE GRANDE PARTE DOS NEGROS, AMONTOADOS NOS PORÕES, MORRIA DURANTE A VIAGEM.


  • O tronco 
Instrumento de tortura e humilhação, usado em vários países, os escravos permaneciam presos indefesos aos ataques de insetos e ratos, com contato com sua urina e fezes isolado num barracão até o seu senhor resolver solta.

  • Os castigos
açoite - chicote feito de cinco tiras de couro retorcido com nós.  Era utilizado para punir pequenas faltas ou acelerar o ritmo de trabalho. 

  • Instrumentos de ferro
Usados para maltratar os escravos, eram colares, correntes, algemas, cadeados, palmatória, tudo para torturar os negros.


  • A máscara de flandres
A  máscara de flandres era usada para punição de furto de alimentos, alcoolismo, ingestão de terra e na mineração de diamantes. As máscaras podiam cobrir todo o rosto ou só a boca.


  • Outros castigos
UM alvará de 1741 previa que se marcasse a fogo, na espádua do negro fugitivo, a letra F. Na Segunda tentativa de fuga deveria ser-lhe cortada uma orelha e, na terceira, a pena poderia ser a morte. O Código Criminal, de 1832, revogou tanto a marca de fogo quanto a mutilação, mantendo, no entanto, a pena de morte e os castigos corporais.

  • Cultura Africana
as principais características dos africanos são a musicalidade e suas danças compostas por diferentes ritmos e instrumentos. A criatividade proporcionou a criação de vários instrumentos musicais, entre eles podemos destacar: Afoxé, agogô, berimbaú ...

  • a capoeira
A CAPOEIRA É UMA DANÇA AFRICANA, NO QUAL OS ESCRAVOS A UTILIZAVAM TANTO POR DIVERSÃO, QUANTO POR DEFESA.

  • Resistência africana
símbolo de luta e resistência à escravidão, Zumbi foi um herói negro. Nasceu no Quilombo, em 1655. Ainda jovem, foi capturado por soldados e doado ao Pe. Antônio Melo, que o batizou com o nome de Francisco e lhe ensinou português e latim. Em 1670, fugiu da paróquia e retornou ao Quilombo, onde se tornou líder organizando a resistência aos ataques militares.


ESTE FOI O ESQUEMA PASSADO NA SALA DE AULA PELA PROFESSORA VIVIANNI!

NÃO ESQUEÇAM DE DIVULGAR O BLOG!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário